Aparelhos de fazer sandes, que façam a sandes que nos apetece, mesmo que não tenhamos os ingredientes.
Hoje ataquei um site novo. Como tinha mais de 300 imagens para criar para o Sapo, não fiz mais nada durante quase duas semanas, tinha mesmo urgentemente que reduzir o número de imagens. Agora faltavam 48… mas eles já pediram mais 10 :) Mas pronto, é mesmo assim e nós queremos é que fique tudo como deve ser.
Entretanto estou a trabalhar nesse tal novo site, mas que me está a dar tantos problemas estúpidos de HTML que estou a perder mais tempo com isso do que com o design da coisa… depois no fim o design fica um nojo, porque me distraàcom o HTML.
Acabou de vir cá a minha irmãzinha buscar os documentos e as chaves do carro que eu tinha cá emprestado. É tão linda a minha irmãzinha. Perdoem-me este pequeno lamechismo, mas é mesmo gira a minha irmã e está prestes a fazer 23 anos e é psicóloga. É mesmo psicóloga. hehehehe… enfim, já estou a ficar enjoado comigo próprio.
Estou a downloadar um demo do GoLive 4, da Adobe, porque tenho impressão que vai ser mesmo nisso que a nitro vai investir a seguir (já “investimos” na versão Mac, ou seja, a Patrícia comprou, mas a nitro ficou-lhe a dever.), para começar adoro a Adobe, são bons, são profissionais, sabem o que os designers precisam; depois pelo que a Patrícia diz, o GoLive é mesmo, mesmo bom. Vamos ver…
19:07
Mais uma tarde inteira de volta disto, e nenhum sentido especial a acrescentar à vida. Peço desculpa, mas não tenho nenhuma revelação fantástica para hoje. Fiz uma tree de um site, planeei uns layouts, fiz mais ilustrações para o Sapo, experimentei um demo do GoLive 4.0 (que aliás estou a usar agora para escrever isto). Pouco ou nada mais.
Claro que dentro de uma hora estarei a suar e a pedir piedade no Kung-Fu. Até lá, a Dalila sofre na escola… já me telefonou a dizer que estava nas últimas… não aguenta miúdos pequenos, estava rouqíssima.
Deve ser horrivel.
Este programa parece ser estupidamente bom para HTML… acho que a nitro vai mesmo comprar uns pacotinhos disto.
Hum… nada como ouvir Rage Against the Machine no máximo, com os pés em cima do subwooofer… a bullet in ya head… a bullet in ya head… a bullet in the head… a bullet in ya head …. ABULLLEEEETET IN YOOO HEAAAAADDDDD A BULLEEEEETTTT IN YOOO HEAAAAAADDDD, YOU GOTTA BULLET IN YO FUCKIN’ HEAAAAAAAAAAAAAAAAAD!!!!!!
Enfim. Música para descontraír.
noite
O programa na Academia continua a ser Qi Na. Aprendemos mais duas formas hoje, qual delas a mais dolorosa… isto é óptimo para controlar rapidamente qualquer pessoa.
O professor demonstrou-nos, fazendo Qi Na com um dos maiores e mais fortes alunos. Pediu-lhe que o agarrasse pelo pulso com toda a força e depois mostrou como não conseguia mexer-se nem soltar-se… porém… um movimento fluído, o ombro desce, o cotovelo dobra, a mão roda… enfim, em menos de 1 segundo o outro está nos chão a pedir misericórdia… ou, se se portar mesmo mal, com umas quantas articulações deslocadas.
Estive a treinar com um rapaz chamado Rui (tenho que começar a escrever aqui os nomes deles, porque senão vai ser difícil decorar, são muitos…). Ele disse-me que devia haver “algo de selvagem” na minha personalidade. :)
Disse que quando me preparava para lhe fazer o Qi Na mudava de feições como se o fosse matar… nunca dei por nada, mas a Dalila diz que sim, que às vezes ponho essa cara. Curioso, sempre pensei que não fosse capaz de fazer “ar de mau”. Mas o Rui parece ter ficado um pouco de pé atrás em relação a mim.
Mas também é sempre um pouco assim, nós estamos sempre ali uns com os outros a tentar não aleijar muito ninguém e sempre com algum receito que o parceiro(a) seja possivelmente um pouco mais violento e nos parta um braço, mesmo sem querer.
E pronto, o fim da noite, completamente exausto… eu de mais um dia de 165 horas em frente ao monitor terminado com 2 horas de Kung Fu e a Dalila chegada de uma tarde de sétimos anos e de aulas nocturas até às 23… um jantar qualquer que nem me lembro, Monty Python e cama.
Nada melhor depois de um dia que incluiu a minha segunda aula de kung fu do que ter duas reuniões. Lindo.
A da manhã foi gira, interessante, porque o produto é interessante…. café e afins. E era bom o café. O cliente quer uma coisa muito simples e tem um projecto comercial giro. O orçamento seguirá em breve.
De tarde seguimos para uma das zonas mais lindas do País: Linda-a-Velha. Sede de muitas GRANDES empresas, com ENORMES edifícios, com CENTENAS de empregados e SEM UM ÚNICO PARQUE DE ESTACIONAMENTO PARA AMOSTRA!!
Enfim, o Nelson lá deu com um lugar a uns 750 metros do edifício onde era suposto irmos e eu, claro, não hesitei, estacionei logo.
Lá fomos à reunião. Acho que não posso dizer onde foi nem porquê… não sei se será segredo se não, mas nestas coisas não convém arriscar. É estranho, mas é mais uma daquelas empresas para quem eu pensava que nunca quereria trabalhar. Está-me a acontecer o mesmo que aconteceu com o Pato e as suas convicções ambientalistas: hoje em dia trabalha para farmacêuticas e nem pestaneja. Eu é com a história dos monopólios e das empresas do estado: já nem penso nisso… dá trabalho? Óptimo, é trabalho que nós queremos. (sim e dinheiro, claro).
A propósito, ou não, de trabalho, já podem (agora sim), ver o Star: http://www.star.pt/ pronto, foi dos trabalhos mais recentes feitos por nós.
Viémos da reunião da tarde mesmo a tempo de evitar o trânsito em Monsanto e na ponte. Cá em casa jogámos um bocaod de Quake.
O Nelson a conduzir e disparar, eu escolhia as armas (sim, para evitar, disparar um rocket perto demais da nossa cara, nada como ter um armeiro que nos muda para chaingun quando estamos muito próximos do adversário)… enfim, estavamos a dar tamanho baile ao pessoal, que resolvemos desisitir.
Fomos improvisar um bocado na guitarra (Nelson) e no baixo (eu), coisa que já não fazíamos desde o século passado e me deixou um bocado naquele estado estupidificante tipo “the best days of our lives”. Enfim… .é preciso é fazer não sei bem o quê e deixar que não sei o quê corra o seu curso tentando sempre não ser muito infeliz.
A minha heroína chegou de rastos quase á meia-noite e eu já lhe estava a fritar umas castanhas e uns bifinhos mesmo bem temperados que devorámos enquanto víamos cassetes de Monty Python que o meu papá me emprestou (obrigado papá).
Íamos morrendo de riso ocasionalmente, é irresistível ver Monty Python. Depois fomos dormir completamente estoirados e já tarde demais.
Diário Online ou não diário online, eis a questão… perdoem-me a estúpida adaptação de Shakespeare e permitam-me que me explique.
Isto dos diários online mexe com as pessoas. Faz confusão a muita gente. Já recebi alguns mails perguntando-me como consigo e mesmo o Pato diz que era incapaz…
Afinal, quão diferente são as nossas vidas? Acham, sinceramente que aquilo que expresso aqui é assim tão diferente do que sente qualquer outra pessoa. É assim tão pessoal?
Acham que não se passam coisas mais pessoais na minha vida que concerteza não acabam neste ligeiro relato do meu dia-a-dia, acreditam mesmo que escrevo aqui tudo o que se passa?
É óbvio que não.
Este diário começou por ser uma experiência divertida e anónima, em inglês, se forem aos arquivos, podem constatar isso mesmo, grande parte do diário está ainda em inglês e é uma patetice pegada na sua maioria.
Depois o diário passou a ser um jornal, aliás, os ingleses usam muito a palavra journal para diário, embora não a usem para substituír “newspaper”, creio eu. Curioso… mas não sou linguista, por isso adiante.
Este jornal, este noticiário Pedral permite aos meus amigos manterem um certo contacto, manterem-se a par, por assim dizer. Todos eles têm diários. E às vezes, mesmo depois de passar um dia inteiro com a Dalila gosto de ler o que ela escreveu no diário sobre esse mesmo dia, tem piada as coisas que se escrevem, os pormenores que ela achou dignos de menção.
Quando há uns dias fomos todos ao jantar de aniversário do Paco, foi interessante ler a descrição de cada um. É sobretudo disso que este diário trata, de um punhado de pessoas que se conhecem, mas que não vivem propriamente a cinco minutos uns dos outros e que se vêm ocasionalmente uns, com mais frequência outros e que arranjaram uma forma gira, que não deixa de ser arrojada em certos aspectos, de comunicar.
Por acaso apenas a Digito referiu o meu diário, tornando-o imediatamente numa espécie de curiosidade de feira para alguns, num deslumbramento para outros, numa seca para muitos (mas esses não escreveram a dizer nada, claro…). O pessoal da Digito já conhecia este diário desde o dia um. Aliás, numa das primeiras entradas do diário, ainda em inglês se lê um qualquer agradecimento, provavelmente palerma, ao Kikoo… ora o Kikoo é exactamente um dos membros da Digito com quem gosto de trocar conversas.
Não lhe pedi que colocasse o diário na Digito. Mas ele achou que valia a pena e pôs. As consequências?
Para mim mudou pouco, o meu counter duplicou e recebi uns mails, mas não alterei a minha forma de escrever nem o objectivo deste diário. Ele é para o Cunhado, para o Advogado, para a Kat, para outros, talvez anónimos… é por aqui que troco algumas coisas, cromos, com eles. Leio as cromices deles, eles, lêem as minhas e acabamos por coleccionar os cromos uns dos outros.
Não estou a expor a minha vida ao público… a minha vida é outra… aquela que vivo na intimidade de mim mesmo e que apenas se revela DE NOITE! Quando o mild-mannered Pedro se transforma em BATMAN! e percorre as ruas lutando contra o crime e respectivos criminosos até o dia nascer (o que, apesar de tudo é cansativo).
Bom, como diriam os Monty Python: “chega desta conversa de bichas” e vamos mas é pintar a tira do sapo, para enviar ainda “hoje”.
14:50
Acabei de produzir mais 20 imagens para o Sapo… mas ainda não vejo, como se costuma dizer, “o fundo ao tacho”. Está na altura de fazer contas e ver quantos estão feitos e quantos faltam… e rezar (embora seja contra a minha religião rezar), para que não sejam pedidos mais.
Entretanto um trabalho que tinhamos conseguido adiar para Janeiro… bom, como dizê-lo…. já não falta muito para Janeiro. Ah e temos outro CD-ROM para fazer.
O meu nível de stress nas barrinhas está mais alto outra vez. Como sabem as barrinhas funcionam por um sistema eletrónico, inventado por mim, cada vez que me sento a escrever, ligo alguns electrodos a partes do corpo e um aparelho denominado o tanguinómetro regista os meus “níveis” e traduz tudo num pequeno bloco de HTML, que depois é inserido no computador via ESP.
O que acontece é que estou outra vez a entrar naquele estado em que estava antes de tomar o Pacinone… GGRRRRRRRNNNAAAAARRRRGHHH!!!!… estou a 1000 à hora, apetece-me partir coisas, não me consigo concentrar… acho que tenho que falar com o meu médico de família.
noite
Fui ter mais uma das quatro variantes (?) que se ensinam na Academia em Kung Fu. Não sabia. Chama-se Qi Na e lê-se Tchi Ná.
Quase não aguentei o treino, mas sobrevivi. Começámos com cinco minutos a olhar fixamente para a chama de uma vela sem pestanejar. Sem pestanejar,é difícil, mas passado algum tempo vamos pestanejando cada vez menos. O professor aconselhou a que fizessemos este exercício diariamente em casa.
Depois os estiramentos, que se fazem bem, embora… mal. Ou seja: não cansam por aàalém, mas não consigo fazer a maior parte deles, a começar por tocar com os dedos no chão mantendo as pernas direitas.
De seguida vem a parte mrtifera: corrida, corrida levantando os joelhos, corrida intercalada com saltos, mudanças súbitas de direcção…. percorrer toda a sala aos pulos, percorrer a sala aos saltos numa só perna, em saltos rotativos, flexões e um exercício isométrico para peitorais que eu ia estoirando, principalmente depois de ter estado a levantar 60 kg no ginásio, sábado passado.
É nesta altura que eu decido desistir. Já não me apanham lá quinta.
Depois começámos a praticar o Qi Na, com parceiro. Aprendemos três movimentos, daqueles mesmo chatos para quem recebe. Por exemplo eu tinha aprendido nm livro de Kung Fu a soltar-me se me agarrassem a mão, mas isto ainda é melhor, se me agarrarem agora, sei fazer um Qi Na. Já agora, Qi Na significa mais ou menos agarrar e segurar. Portanto, o atacante segura o pulso, e depois co uma série de passos e voltas vai parar ao chão com o braço todo torcido e a pedir misericórdia.
Foi muito giro mesmo. O tipo que praticou comigo chamava-se Zé (nome raro e curioso, hem?) e também era relativamente novato, embora já tivesse a famosa t-shirt da YMAA, que não como se ganha.
Saàde lá, não estoirado e acabado, mas antes pelo contrário, com uma energia suplementar mesmo estranha… não estava à espera. Então aproveitei a energia para correr até casa dos meus pais para pedir o carro emprestado para ir amanhã a unma reunião a Linda a Velha.
Finalmente o meu advogado preferido fez um update de três dias à sua página (obrigado). E obrigado pela explicação sobre os dias da semana, mas sinceramente não achei piada nenhuma. Acho muito mais giro as denominações pagãs, dia da Lua, dia do Sol, etc.
Parabéns à Pachita, que, tanto quanto já consegui perceber é a irmã do Paco, que eu achei muito simpática quando a conheci naquele jantar e que divide o apartamento com o meu cunhado.
Durante o fim de semana, o Sapo conseguiu pedir mais 11 imagens novas para acrescentar á lista que eu luto desesperadamente por fazer diminuír, como cada um tem duas versões são logo mais 22 imagens que tenho que criar.
Estou muito curioso sobre a nova casa do meu cunhado, mas infelizmente ainda lá não fui… aliás… ainda não fui convidado. :)
Nota ao paco: eu sugeri que usasses um editor de HTML… não sugeri que usasses o Applix… there is, you know, a difference, young paddawan…
0:54
Fim de dia manhoso…. achamos que a Michelle está doente e, claro, a qualquer sinal de doença pensamos na Ripley, o que nos deixa logo em estado de pânico… mas não é estranho que possa estar constipada, está um frio do caraças.
O episódio de X-Files hoje foi TREMENDO… com dois senão: é “to be continued” (odeio esperar) e é o último da série. Mas foi simplesmente divinal a terminar com o Mulder louco, fechado numa sala almofadada e com a Scully a descobrir uma construção estranha numa praia da Costa do Marfim, tudo com o regresso do Kryceck e novas suspeitas de envolvimento na conspiração por parte do Skinner… aaaaaah, sensacional.
Para piorar de novo, tenho ainda que fazer a tira do sapo para amannhã… acho que vai ser sobre o ministério da Igualdade. Estou aqui a discutir pormenores com o Nelson… e tenho mas é que a ir fazer.
Dia calmo… tentei entreter-me a ler os diários de toda a gente, mas apenas a Kat actualizou o dela, a restante população deve pensar que ainda estamos em dia 11.
Fiquei chocado com a história da despedida de solteira da Lena e o strip masculino. Mas também, eu sempre achei idiota o strip, seja ele de que sexo for. E veja-se, não fiquei chocado moralmente, mas apenas com o mau gosto daquilo… custa-me a imaginar a Kat ali no meio, mas quem sou eu? Só conheço a Kat pelo seu fabuloso diário e duas ou três conversas de raspão.
Acordei cedo e com uma energia do caraças, deve ser do Taiji, não sei, mas não acordava assim há muito tempo. A Dailla teve que sair para ir a casa dos pais dar comida à nossa ex-co-habitante, gata branca, que ficou sozinha em casa durante o fim de semana que os Carias resolveram passar em Melides. Durante esse tempo limpei a cozinha toda (acreditem, é uma tarefa e tanto!), máquina de lavar louça, balcão, movel do microondas, mes (ugh… aquela mesa estava um nojo!!!). Ainda limpei a tostadeira e a torradeira e fiz uma delicada operação de limpeza à minha Krups (máquina de café igual à do ADSS). Cheguei à conclusão que a melhor maneira de limpar os filtros de metal da máquina é com aquelas antigas máquinas de ultra-sons que se usavam para limpar canetas de desenho técnico que chegaavm a ter pontas de 0.1 mm e a tinta seca nesses tubinhos minúsculos só saía depois de um banho nessa máquina que emitia ultrassons. Será que ainda há à venda? O filtro que uso mais está entupidíssimo e não consegui desentupir quase nada daquilo.
Também dei uma limpeza ao microondas, por fora e por dentro, coitadinho, estava um nojo. Depois estendi a roupa que a Dalila tinha posto a lavar e pus a máquina da louça a andar.
De seguida: almoço. E aproveitei para fritar umas castanhas que os meus pais me tinham vindo trazer de manhã e ficaram excelentes (são óptimas as castanhas). Para os deficientes que estiverem a olhar para o monitor perguntando-se “castanhas fritas? huh?”, o preparado é fácil… em vez de assarem as castanhas… FRITEM-NAS! Em óleo, claro e depois, sal, muito. Comam, no fim.
À tarde a Bela e o Fernando passaram por cá, trocámos items que tinham que ser trocados, vimos como é que a Bela se podia inscrever no Clix ou Netfri e configurar a chachada toda. Mostrei-lhe o demo do Prince of Persia 3D e ela delirou, claro, sendo como é grande fan do Prince of Persia, bem como da Lara Croft, este brilhante cruzamento entre os dois é genial.
Vamos agora para as lojas ver se o encontramos à venda.
Eles seguiram para Lisboa para ir ver o Phantom Menace e eu acabei por não ir, porque a única sessão disponível já era muito tarde e não me apetecia miuto voltar tarde de Lisboa.
Pronto, cá estou, ligado pelo Net Fri. Agora também tenho Clix, além da porcaria nojenta que é a Esoterica.
Tudo aconteceu ontem, liguei-me pela Esoterica, como normalmente acontece, ao preço de 3.900$00 por mês sem limite de horas… o ICQ não ligava (“é do server da ICQ, acontece”, pensava eu)… O demo que estava a puxar do “Indiana Jones and the Infernal Machine” do download.com não andava… tentei pelo cdrom.com e não andava também… ok, podia ser de qualquer um dos dois servers estar congestionado. Conseguia ver e-mail… mas páginas também não… seca, a internet estava um nojo, pensava eu.
Foi então que vi a luz, subscrevi o Clix e o Net Fri e ambos funcionaram! Em ambos o ICQ ligou logo, o Go!Zilla retomou o download do “Indy” e conseguia ver as páginas que queria.
Para que raio pago eu 11.700$00 por rtimestre à Esoterica se depois um serviço grátis e supostamente mais lento funciona melhor?
Lento, é realmente chato, aliás, lento, na internet é das piores coisas… mas há uma coisa muito pior que “lento”, e essa coisa é “parado”.
Ou a Esoterica melhora muito rapidamente ou a próxima factura que me mandarem vai servir de papel higiénico…
23:35
Como as coisas mudam… passei de novato no quake online para ganhar jogos uns atrás dos outros. Passa-se qualquer coisa, devem andar por aàmuitos “jogadores de fins de semana”… ainda por cima com a minha ligação de caca, nem é suposto ter hipóteses… mas tenho e ganho jogos, frago e não me deixo fraggar… é, afinal, a regra de ouro. Ah! E provocar frags negativos! Isso é o melhor… eu sem arma contra um tipo com rocket launcher, o que fazer? fugir? Népia! Avançar sobre ele!! Ele entra em pânico e começa a disparar, claro que nos mata, mas isso não faz mal… enquanto que a explosão que ele próprio provoca demasiado perto, mata-o a ele também… e assim ele perde um frag. Genial! É ideal para tirar um tipo do primeiro lugar… primeiro ganham-se 5 ou 6 frags, depois vai-se atrás do tipo que está em primeiro e obriga-se o tipo a suicidar-se para perder uns quantos.
É o que se no ténis se chamam erros forçados. Aprendi porque me aconteceu a mim demasiadas vezes. :)
Agora foi mais difícil, estava a jogar e a ouvir o The Wall, dos Pink Floyd, ao mesmo tempo, porque estou a gravar para MD… distrai um bocado então, depois de ganhar o primeiro round com 17 frags, por timelimit, retirei-me do segundo, em primeiro lugar com 9 frags, porque a música estava-me mesmo a distraír… e eu gosto de sair “on top” e com elegância.
Há muito tempo que não tinha um fim de semana completamente chato e deprimente. Acho que estou a ficar tão optimista que qualquer dia ando a escrever páginas de diário como as do ADSS, que se sente como a menina da Ausonia… Naaaaaaa.
Nota para o ADSS: se volto a ler a palavra Magusto mais uma vez ao entrar naquela página, mando-te uma bomba pelo correio.
Ao cunhado: já estou a ficar curioso que t-shirt e boxers escolheste… naquele vago e long-gone dia 11… :)
O meu desejo para hoje: Aparelhos de fazer sandes, que façam a sandes que nos apetece, mesmo que não tenhamos os ingredientes. Hoje ataquei um site novo. Como tinha mais de 300 imagens para criar para o Sapo, não fiz mais nada durante quase duas semanas, tinha mesmo urgentemente que reduzir o número de imagens. […]
Nada melhor depois de um dia que incluiu a minha segunda aula de kung fu do que ter duas reuniões. Lindo. A da manhã foi gira, interessante, porque o produto é interessante…. café e afins. E era bom o café. O cliente quer uma coisa muito simples e tem um projecto comercial giro. O orçamento […]
1:40 Diário Online ou não diário online, eis a questão… perdoem-me a estúpida adaptação de Shakespeare e permitam-me que me explique. Isto dos diários online mexe com as pessoas. Faz confusão a muita gente. Já recebi alguns mails perguntando-me como consigo e mesmo o Pato diz que era incapaz… Afinal, quão diferente são as nossas […]
14:09 Finalmente o meu advogado preferido fez um update de três dias à sua página (obrigado). E obrigado pela explicação sobre os dias da semana, mas sinceramente não achei piada nenhuma. Acho muito mais giro as denominações pagãs, dia da Lua, dia do Sol, etc. Parabéns à Pachita, que, tanto quanto já consegui perceber é […]
17:55 Dia calmo… tentei entreter-me a ler os diários de toda a gente, mas apenas a Kat actualizou o dela, a restante população deve pensar que ainda estamos em dia 11. Fiquei chocado com a história da despedida de solteira da Lena e o strip masculino. Mas também, eu sempre achei idiota o strip, seja […]