Casa com vista para a fonte

Publicado em , por macaco

Véspera da véspera de natal, se assim se pode dizer. Ainda assim, nada impede o trabalho de chegar em catadupas e os clientes de fazerem pedidos atrás de pedidos.

Fui dar uma volta ao princí­pio da tarde para passar pelo apartado e ver o correio, depois fui comprar a última (pensava eu) prenda de Natal e voltei para casa.

Quando cheguei o computador que eu tinha deixado ligado, estava desligado… estranho, tudo o resto (scanner, zip, monitor) estava ligado. Bom, para não me alongar na história: tinha pifado a fonte.

Peguei em mim e na Dee e fomos para Lisboa, a Dee foi passar um bocado com a Carla e fazer mais umas comprinhas extra. Eu fui ter com o Cunhado ao Chapití´. O Chapití´ é muito giro. Achei especial piada ao facto de se entrar, descer quatro pisos para a parte de audiovisuais e se acabar num pátio com esplanada e miradouro sobre Lisboa. Estive lá um bocado enquanto o Pedro trabalhava, ainda com a suas compras de Natal por fazer, estive com um tipo a quem não cheguei a perguntar o nome, a vê-lo tocar num Roland umas músicas que tinha aprendido sozinho e brinquei um bocado com uma guitarra Braguesa que estava para lá atirada a um canto a acumular pó.

Já na Máquina, o Cunhado verificou rapidamente que a fonte (que eu levei) estava mesmo marada e deu-me outra, a antiga fonte do Careca (obrigado Careca, onde quer que estejas).

Voltei para casa e, milagre, funcionou í  primeira. Obrigado Cunhado, por mais um safanço monumental. Já liguei o HellMachine e nada mais parece afectado, foi, portanto, mesmo só a fonte que pifou.

Depois, acreditem, levou mais tempo a remontar o painel frontal da caixa, que tive que desmontar para aparafusar o interruptor da fonte, do que a montar a fonte e ligar tudo outra vez. Sacanas dos parafusos do painel não entravam nem por nada.

E bom, amanhã é dia de prendinhas e de maratona casa de uns / casa de outros, vamos ver como corre… espero que não esteja a chover muito, porque não vejo boi a conduzir í  noite í  chuva e o limpa pára-brisas do Punto está marado.

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Mais compras, mais confusões

Publicado em , por macaco

Dormi o que pude para recuperar de ontem e não me posso queixar muito, até meio da manhã dormi directo… depois comecei a acordar e por volta do meio-dia a Dalila acordou-me como lhe tinha pedido.

Algum trabalho seca, nomeadamente o tentar de resolver o assunto com um cliente que não se percebeu ainda o que quer.

Fui com a Dalila para Lisboa fazer mais compras de Natal, a ver se despachávamos tudo. Tudo, não despachámos, mas quase.

Mesmo ao fim do dia perdi completamente a cabeça e comprei umas coisas para oferecer í  Dee que não vou escrever aqui, porque ela tem acesso de rede ao meu diário :) …acho que ela já adivinhou o que foi, porque foi um verdadeiro circo voltar para casa sem ela ver, viemos separados no barco, depois… enfim, um circo…

Voltámos para casa e eu vim trabalhar, claro. Esta história da nitro estar a meio-gás para auto-análise é uma treta, ontem trabalhei até í s cinco e hoje já são três e meia e ainda aqui estou a uploadar correcções a animações.

E toda a gente telefona, há 3 a 4 pedidos de orçamentos e/ou reuniões por dia. Nada a fazer.

Bom, talvez venha a ser milionário um dia e possa ir passar o Natal a Londres todos os anos, o que acham?

…estão convidados, claro :)

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Dia infernal

Publicado em , por macaco

Que dia infernal.

Ontem deitei-me tardí­ssimo, a Scully esteve mal, teve tonturas e desorientação, ficámos muito preocupados porque ela estava mesmo mal, não saltava, caí­a, não andava, balançava-se e mal se equilibrava nas quatro patas. Fui ler a bula do Fulcin e diz para não operar maquinaria pesada ou conduzir enquanto medicado com fulcin e que pode causar confusão e tonturas. Concluí­mos que fosse só isso… o que não nos deixou muito menos preocupados, por isso, tarde dormimos.

Tarde dormir para cedo erguer, dá uma ressaca dos diabos. Arrastei-me para fora da cama í s oito para ir para Lisboa.

Tivemos uma reunião complicada de manhã e outra mais simples í  tarde. Estávamos os dois (eu e o Nelson), completamente feitos num oito. Resolvemos fazer uma visita í  Máquina que provou ser um tónico revitalizante.

Primeiro que tudo devo confirmar que a máquina de café Saeco que eles compraram é verdadeiramente excelente. Segundo, já sei quem anda a escrever “resh one” pelas paredes TODAS de Almada: é o *****************, que tinha escrito “Makina de Estados” no quadro branco deles, muito estilo grafitti, muito giro e por baixo dizia “resh one”, deve, portanto, ser a sua assinatura de grafitti-artist. Tem jeito.

Depois… bom, depois nós tí­nhamos ido lá (para além do passeio do Saldanha até í  Praça da Alegria e da visita aos cromos (neste caso cromo, porque só o cunhado estava, mais o Careca-irmão), para pedir duas Riva TNT 2… mas antes mesmo de pedirmos fosse o que fosse, o Cunhado diz “duas rivas TNT2”. Não tí­nhamos dito nada. E dissemos: “por acaso era o que ví­nhamos encomendar”. E ele passou-nos as placas para a mão… tinham acabado de chegar para ficar em stock.

Querem maior coincidência e mais sorte que isto?

Ainda tivemos direito a mais uma lição de Perl, preciosa… e, claro, ao dito café.

De volta a casa, exausto, nem fui montar a placa, já sabia que ia dar buraco.

A minha rapariga chegou (sim, tenho uma rapariga que vive cá em casa), toda satisfeita com o seu novo casaco. Parece uma canadiana, mas sem botões de madeira nem capuz… É quase um casaco tipo russo, acho que lhe vou passar a chamar Nikita. Satisfeita e cheia de fome. Fomos ao chiníŠs e enfardamos até encher o bandulho (poesia).

Pronto, montei a placa. Sim, deu problemas, claro. Mas enfim, foi ao sí­tio depressa. As drivers que vinham eram abaixo de excremento e por isso fui buscar directo as da nVidia, via web. It works perfectly. Incrí­vel como agora jogo Quake a 1024 sem probs, como meto o Unreal Tournament a 1024, com 32 bit e ele nem se queixa, smooth as silk. Lindo.

No meio disto tudo fui fazendo a tira do sapo. Agora são 4 da manhã e ainda não está acabada. Mas não percam, é uma das minhas preferidas… http://cartoon.sapo.pt -> deve estar colocada lá para o meio-dia ou assim.

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Alg urrhan’j klloongha: Gligh a’nh hoopf nya’ja kyl riiasz noofca oí­lbar.

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Dormi até tarde, claro, estafado… não me apetecia nada levantar, mas tinha que ser. Fomos almoçar a casa dos meus sogros.

Passámos lá parte da tarde, calmamente, o que foi óptimo.

Estava lá também o Pedro que levou o seu novo portátil Asus… enfim, uma máquina genial, para não dizer infernal, claro. Fiquei com inveja, mas custa um balúrdio.

Voltámos para casa para embrulhar prendas, tarefa anual da Dalila, que tem jeitinho, por oposição a mim que devo ser o pior embrulhador de todos os tempos. Mas acho que ela gosta.

Eu meti as gatas dentro das gaiolas (coitadas), para podermos arejar a sala, janelas abertas, corrente de ar, um frio de gelar e elas ali í  espera… mas portaram-se bem. Ainda fui ao supermercado comprar uns sacos de pedras e mudei-lhes os caixotes, enquanto a Dalila lavava o chão da sala com lixí­via… enfim, o costume. Agora está tudo limpinho, pronto para elas começarem a sujar tudo outra vez (algo que vão conseguir em menos de 5 minutos).

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Season’s greetings

Publicado em , por macaco

O dia começa bem, começa bem e começa cedo… não consigo dormir, são quase duas da manhã e nada de sono. Acho que já tomei o Pacinone, mas não tenho a certeza e como a dose não é nada por aí­ além, tomo na mesma… não é isso que me vai matar e pode ser que ajude a dormir (de qq forma, tenho quase a certeza que me esqueci de tomar o da noite).

Unreal Tournament é o novo ví­cio, ponho-me a jogar. 2:06 toca o telefone! Sorte e azar!
Sorte porque já sei o que é… imagino: é o fax mistério… é alguém que anda a tentar mandar faxes para cá, nas últimas semanas í s horas mais incrí­veis: 2, 3… 4 da manhã. Azar porque a Dalila tem que se levantar cedí­ssimo e de certeza que acordou.

Carreguei em “~” rapidamente, que é a tecla que abre a consola do Unreal, um comando “quit” í  velocidade da luz e toca de correr o prog de fax, que nestas alturas leva uma eternidade a abrir, claro…

Deixo o telefone tocar, depois atendo, tudo controlado para que o fax do outro lado não desista… fica para ali a apitar um bocado até o meu estar pronto a receber. Recebi. Finalmente, depois de várias tentativas consegui apanhar o maldito fax.

Era da Pro Mutatis, uma empresa que vende Macs, dirigido í  gerência da nitro. Sorte e azar de trabalhar em casa: sorte – trabalho como quero, com o horário que me dá jeito; azar – situações destas.

Enviei fax de volta, pedi que me retirassem da lista, expliquei que era a minha casa.

Talvez agora se possa dormir por aqui…

—–

Fomos ao iní­cio da tarde para Lisboa fazer compras de Natal… Está tudo um caos, é insopurtável andar dentro das lojas, apetece ter uma rail gun e começar a fraggar… mas não dá, não pode ser.

Por isso damos a volta í s prateleiras, com as mãos cheias de sacos, com os dedos doridos das pegas torturantes e com a conta bancária a descer a olhos vistos. Comprámos prendas para várias pessoas e mesmo para nós próprios, claro. Comprámos uma coisa para o Paco e para a Joana (sim, somos pobres, tivemos que comprar uma coisa simples e que ainda por cima é para dividir pelos dois…). Ficámos com pena de não termos comprado nada para a Catarina, mas não encontrámos nada giro e não achamos que valha a pena comprar coisas í  pressa só para não ficar sem nada para dar.

Estávamos a considerar ficar até í  hora do jantar de Natal do Paco… mas eram cinco da tarde e já não podí­amos mais… faltavam quatro horas para o jantar. Fugimos de volta para casa, pousámos tudo, descansámos um bocado e partimos novamente para Lisboa.

O jantar do Paco e da Joana foi óptimo, montanhas de gente (têm que começar a pensar mudar de casa, se continuam a aumentar o número de convidados…). A melhor parte deve ter sido o doce que a Joana fez de natas, nozes, suspiros e ananás que era simplesmente fabuloso.

Lá voltámos de boleia com o Careca e a Patrí­cia que têm uma paciência infinita (e um carro)… tenho que ver se começo a orientar-me melhor em Lisboa para levar o carro e não ter que chagar sempre pessoal para me levar a casa ou aos barcos.

Acabámos exaustos na cama í s 3 da manhã…

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Casa com vista para a fonte

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Véspera da véspera de natal, se assim se pode dizer. Ainda assim, nada impede o trabalho de chegar em catadupas e os clientes de fazerem pedidos atrás de pedidos. Fui dar uma volta ao princí­pio da tarde para passar pelo apartado e ver o correio, depois fui comprar a última (pensava eu) prenda de Natal […]

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Mais compras, mais confusões

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Dormi o que pude para recuperar de ontem e não me posso queixar muito, até meio da manhã dormi directo… depois comecei a acordar e por volta do meio-dia a Dalila acordou-me como lhe tinha pedido. Algum trabalho seca, nomeadamente o tentar de resolver o assunto com um cliente que não se percebeu ainda o […]

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Dia infernal

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Que dia infernal. Ontem deitei-me tardí­ssimo, a Scully esteve mal, teve tonturas e desorientação, ficámos muito preocupados porque ela estava mesmo mal, não saltava, caí­a, não andava, balançava-se e mal se equilibrava nas quatro patas. Fui ler a bula do Fulcin e diz para não operar maquinaria pesada ou conduzir enquanto medicado com fulcin e […]

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Dormi até tarde, claro, estafado… não me apetecia nada levantar, mas tinha que ser. Fomos almoçar a casa dos meus sogros. Passámos lá parte da tarde, calmamente, o que foi óptimo. Estava lá também o Pedro que levou o seu novo portátil Asus… enfim, uma máquina genial, para não dizer infernal, claro. Fiquei com inveja, […]

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O dia começa bem, começa bem e começa cedo… não consigo dormir, são quase duas da manhã e nada de sono. Acho que já tomei o Pacinone, mas não tenho a certeza e como a dose não é nada por aí­ além, tomo na mesma… não é isso que me vai matar e pode ser […]

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