Publicado em , por macaco
O dia começa bem, começa bem e começa cedo… não consigo dormir, são quase duas da manhã e nada de sono. Acho que já tomei o Pacinone, mas não tenho a certeza e como a dose não é nada por aí além, tomo na mesma… não é isso que me vai matar e pode ser que ajude a dormir (de qq forma, tenho quase a certeza que me esqueci de tomar o da noite).
Unreal Tournament é o novo vício, ponho-me a jogar. 2:06 toca o telefone! Sorte e azar!
Sorte porque já sei o que é… imagino: é o fax mistério… é alguém que anda a tentar mandar faxes para cá, nas últimas semanas í s horas mais incríveis: 2, 3… 4 da manhã. Azar porque a Dalila tem que se levantar cedíssimo e de certeza que acordou.
Carreguei em “~” rapidamente, que é a tecla que abre a consola do Unreal, um comando “quit” í velocidade da luz e toca de correr o prog de fax, que nestas alturas leva uma eternidade a abrir, claro…
Deixo o telefone tocar, depois atendo, tudo controlado para que o fax do outro lado não desista… fica para ali a apitar um bocado até o meu estar pronto a receber. Recebi. Finalmente, depois de várias tentativas consegui apanhar o maldito fax.
Era da Pro Mutatis, uma empresa que vende Macs, dirigido í gerência da nitro. Sorte e azar de trabalhar em casa: sorte – trabalho como quero, com o horário que me dá jeito; azar – situações destas.
Enviei fax de volta, pedi que me retirassem da lista, expliquei que era a minha casa.
Talvez agora se possa dormir por aqui…
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Fomos ao início da tarde para Lisboa fazer compras de Natal… Está tudo um caos, é insopurtável andar dentro das lojas, apetece ter uma rail gun e começar a fraggar… mas não dá, não pode ser.
Por isso damos a volta í s prateleiras, com as mãos cheias de sacos, com os dedos doridos das pegas torturantes e com a conta bancária a descer a olhos vistos. Comprámos prendas para várias pessoas e mesmo para nós próprios, claro. Comprámos uma coisa para o Paco e para a Joana (sim, somos pobres, tivemos que comprar uma coisa simples e que ainda por cima é para dividir pelos dois…). Ficámos com pena de não termos comprado nada para a Catarina, mas não encontrámos nada giro e não achamos que valha a pena comprar coisas í pressa só para não ficar sem nada para dar.
Estávamos a considerar ficar até í hora do jantar de Natal do Paco… mas eram cinco da tarde e já não podíamos mais… faltavam quatro horas para o jantar. Fugimos de volta para casa, pousámos tudo, descansámos um bocado e partimos novamente para Lisboa.
O jantar do Paco e da Joana foi óptimo, montanhas de gente (têm que começar a pensar mudar de casa, se continuam a aumentar o número de convidados…). A melhor parte deve ter sido o doce que a Joana fez de natas, nozes, suspiros e ananás que era simplesmente fabuloso.
Lá voltámos de boleia com o Careca e a Patrícia que têm uma paciência infinita (e um carro)… tenho que ver se começo a orientar-me melhor em Lisboa para levar o carro e não ter que chagar sempre pessoal para me levar a casa ou aos barcos.
Acabámos exaustos na cama í s 3 da manhã…
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