Estou a gostar muito deste GoLive, só tenho pena que estes programas não existam para Linux, mas não podemos ter um mundo perfeito… talvez um dia.
Estou a ouvir o Incantations Part IV do Mike Oldfield, incrível a complexidade desta música, baixo, vários vibraphones, guitarra e depois entram tambores africanos (MUUUUUUUITO antes do Paul Simon ou do Peter Gabriel, isto é de 78), sininhos, baixo, guitarra. O baixo está separado a tocar pelos menos duas melodias complementares e depois vem o solo de guitarra da praxe, lá do fundo, muito emotivo, estilo Santana, depois complica-se mais estilo clássico, tipo virtuoso. E de repente, simplifica-se tudo bastante, uns acordes tipo funk na guitarra, dois sintetizadores tocam melodias diferentes mas complementares, como há pouco o baixo, mais sininhos como percussão e não pára, não pára de acrescentar instrumentos e pequenas melodias novas, ritmos e linhas de baixo. Parece-me que o mais incrível é que este é o mesmo Mike Oldfield que agora é incapaz de compôr algo mais complexo que uma escala de Dó maior em compasso quatrenário…
E agora uma das minhas partes preferidas de sempre. A simplicidade é genial. Vibraphone apenas e depois sininhos e pandeireta a marcar o ritmo ocasionalmente. Entra linha de baixo, com alguns enrolados barrocos, sweeps de sintetizador e vai continuando a evoluir… até entrar o solo e o coro. Genial.
Para quem tiver ficado interessado (e olhem que é mesmo preciso gostar de música instrumental dos anos 70): “Incantations” é o nome do album, Mike Oldfield é o artista em questão.
Já tivemos os primeiros problemas… para quem segue o diário: um dos clientes com quem estamos a trabalhar viu outro trabalho que estavamos a fazer ao mesmo tempo mas que ficou pronto mais depressa e claro: achou que tinhamos usado as ideias dele e que o site em questão era uma cópia chapada do dele.
Vamos ter uma reunião na segunda feira, com a esperança de tentar explicar que isto de sites de múltiplo conteúdo dinâmico (aquilo a que toda a gente gosta de chamar portais), é natural que sejam parecidos… dá para clicar numa imagem e ver maior, claro… dá para ter um header na notícia numa página e depois clicar e ver a notícia completa… é óbvio. São mecanismos próprios destes sites. Não se pode, por enquanto, ser muito revolucionário neste aspecto. É assim que funciona e de certeza que não fomos nós que inventámos, nem o cliente A, nem o cliente B… está feito há muito tempo nourtos sites, na CNN, no Netcenter, na Amazon, etc, etc…
Enfim, continuar a trabalhar… mas hoje não apetece nada… é a tal coisa de ser sexta-feira…
17:52
Estou agora a acabar a tira dos especialistas que já devia ter saído hoje. Seca, não a consegui fazer antes, mas acho que está a ficar mais ou menos com piada…. ultimamente já nem sei se tem piada se não. O Nelson riu-se quando lhe contei, o que, suponho, é bom sinal.
Tem a ver com o Quake3, já agora, saiu finalmente o Demo do Quake 3, mas só para Windows e Mac. Para Linux só mais tarde, mas eu nem com pinças me atrevia a experimentar instalar o Quake 3 no Linux. Aliás, ultimamente o Linux tem-se limitado a ser uma “máquina de seti”, porque calcula pacotes de Seti mais rápido que o Windows.
Anyway, estou a downloadar o demo do Quake 3, que são outra vez 50 megas (estes tipos são sádicos!) e ainda não é a versão final do demo! Há-de sair uma mesmo mesmo final… que suponho que sejam 50 megas outra vez. Bem, ao menos este já trás os famosos bots dotados de inteligência artificial de um nível nunca visto num jogo deste género… acho que alguns deles são quase tão perigosos como um bom jogador humano. Estou desejoso de experimentar, mas ainda só tenho 10% dos 50 megas.
Segunda feira a Netcabo inicia actividade… isso significa internet por cabo a 512 kbit em vez dos 28.8 kbit que eu tenho agora. É internet 24 hrs/dia por 7 contos por mês. Para mim a compensação seria tremenda, uma vez que gasto os olhos da cara em telefone e internet todos os meses… mas pelos vistos, com a falta de bidireccionalidade da rede da TV Cabo (que vai fornecer o serviço), será preciso um modem na mesma, para o retorno… ainda assim, parece que será fornecido um número verde, grátis, para que não se paguem os 7 contos por mês mais os períodos de telefone… isso era mesmo genial. Claro que depois implicava uma segunda linha para se poder telefonar, já que a primeira estaria ocupada 24 hrs por dia :)
Bom, vou acabar de passar a tinta a tira dos especialistas para ver se ainda mando antes da 8 da noite.
23:28
Acabei de Jogar Quake 3 Arena Demo Test e embora já tivesse jogado Quake 3 Arena Test (a diferença parece subtil, mas não é, acreditem), tenho a sensação que acabei de jogar um jogo de computador pela primeira vez na vida.
Não tenho qualquer dúvida que, se há alguém que sobe sempre a parada neste campo, então é a id Software (já agora, não se lê id como “i dee”, como em identification… lê-se “id”, como em “ide”, tem a ver com Freud, Ego, Super Ego, Id… li isto há muitos anos numa explicação da id e desde então sempre ouvi pessoal a dizer “ái-di” erradamente, mas adiante…).
Nesta versão já temos a opção single player. Mas o single player no Quake mudou radicalmente… não pensem que os vossos mostruosos adversários vão ficar paradinhos na sua sala à espera de serem mortos pelas costas. Não pensem que vão ter sempre as mesmas armas ou que não se vão tentar curar apanhando health packs… Eles vão fazer tudo isto e muito mais! Vão lutar entre si e contra nós, vão perseguir o jogador e tentar a todo o custo ganhar o round.
Os adversários computorizados dispõem de um nível de inteligência artificial que me deixou colado ao chão… eles vão apanhar o rocket laucher e o quad damage assim que puderem e a seguir vêm atrás de nós! E só joguei nos níveis de dificuldade mais baixos!
Consegui ficar em segundo lugar…
Melhor: os bots, assim lhes chamam, pois é isso que são, claro… FALAM! mandam bocas uns aos outros, tal como jogadores humanos (embora acabe por se notar um certo padrão, claro, mas isto é só um Test Demo e não o jogo final)… Não consigo imaginar como será a versão completa deste jogo… Estes tipos redefiniram as regras. Baralharam e voltaram a dar e agora? Quantos jogos vão aproveitar este engine? Quantas maravilhas ainda por vir?
Tiraria o chapéu à id… se usasse chapéu, claro.
Aconselho vivamente:
http://www.quake3arena.com/
http://www.glsetup.com/
Este último link é essencial, porque é obrigatório ter placa 3D compatível com Open GL e ir ao dito site buscar as drivers de Open GL para a dita placa.
Aparelhos de fazer sandes, que façam a sandes que nos apetece, mesmo que não tenhamos os ingredientes.
Hoje ataquei um site novo. Como tinha mais de 300 imagens para criar para o Sapo, não fiz mais nada durante quase duas semanas, tinha mesmo urgentemente que reduzir o número de imagens. Agora faltavam 48… mas eles já pediram mais 10 :) Mas pronto, é mesmo assim e nós queremos é que fique tudo como deve ser.
Entretanto estou a trabalhar nesse tal novo site, mas que me está a dar tantos problemas estúpidos de HTML que estou a perder mais tempo com isso do que com o design da coisa… depois no fim o design fica um nojo, porque me distraàcom o HTML.
Acabou de vir cá a minha irmãzinha buscar os documentos e as chaves do carro que eu tinha cá emprestado. É tão linda a minha irmãzinha. Perdoem-me este pequeno lamechismo, mas é mesmo gira a minha irmã e está prestes a fazer 23 anos e é psicóloga. É mesmo psicóloga. hehehehe… enfim, já estou a ficar enjoado comigo próprio.
Estou a downloadar um demo do GoLive 4, da Adobe, porque tenho impressão que vai ser mesmo nisso que a nitro vai investir a seguir (já “investimos” na versão Mac, ou seja, a Patrícia comprou, mas a nitro ficou-lhe a dever.), para começar adoro a Adobe, são bons, são profissionais, sabem o que os designers precisam; depois pelo que a Patrícia diz, o GoLive é mesmo, mesmo bom. Vamos ver…
19:07
Mais uma tarde inteira de volta disto, e nenhum sentido especial a acrescentar à vida. Peço desculpa, mas não tenho nenhuma revelação fantástica para hoje. Fiz uma tree de um site, planeei uns layouts, fiz mais ilustrações para o Sapo, experimentei um demo do GoLive 4.0 (que aliás estou a usar agora para escrever isto). Pouco ou nada mais.
Claro que dentro de uma hora estarei a suar e a pedir piedade no Kung-Fu. Até lá, a Dalila sofre na escola… já me telefonou a dizer que estava nas últimas… não aguenta miúdos pequenos, estava rouqíssima.
Deve ser horrivel.
Este programa parece ser estupidamente bom para HTML… acho que a nitro vai mesmo comprar uns pacotinhos disto.
Hum… nada como ouvir Rage Against the Machine no máximo, com os pés em cima do subwooofer… a bullet in ya head… a bullet in ya head… a bullet in the head… a bullet in ya head …. ABULLLEEEETET IN YOOO HEAAAAADDDDD A BULLEEEEETTTT IN YOOO HEAAAAAADDDD, YOU GOTTA BULLET IN YO FUCKIN’ HEAAAAAAAAAAAAAAAAAD!!!!!!
Enfim. Música para descontraír.
noite
O programa na Academia continua a ser Qi Na. Aprendemos mais duas formas hoje, qual delas a mais dolorosa… isto é óptimo para controlar rapidamente qualquer pessoa.
O professor demonstrou-nos, fazendo Qi Na com um dos maiores e mais fortes alunos. Pediu-lhe que o agarrasse pelo pulso com toda a força e depois mostrou como não conseguia mexer-se nem soltar-se… porém… um movimento fluído, o ombro desce, o cotovelo dobra, a mão roda… enfim, em menos de 1 segundo o outro está nos chão a pedir misericórdia… ou, se se portar mesmo mal, com umas quantas articulações deslocadas.
Estive a treinar com um rapaz chamado Rui (tenho que começar a escrever aqui os nomes deles, porque senão vai ser difícil decorar, são muitos…). Ele disse-me que devia haver “algo de selvagem” na minha personalidade. :)
Disse que quando me preparava para lhe fazer o Qi Na mudava de feições como se o fosse matar… nunca dei por nada, mas a Dalila diz que sim, que às vezes ponho essa cara. Curioso, sempre pensei que não fosse capaz de fazer “ar de mau”. Mas o Rui parece ter ficado um pouco de pé atrás em relação a mim.
Mas também é sempre um pouco assim, nós estamos sempre ali uns com os outros a tentar não aleijar muito ninguém e sempre com algum receito que o parceiro(a) seja possivelmente um pouco mais violento e nos parta um braço, mesmo sem querer.
E pronto, o fim da noite, completamente exausto… eu de mais um dia de 165 horas em frente ao monitor terminado com 2 horas de Kung Fu e a Dalila chegada de uma tarde de sétimos anos e de aulas nocturas até às 23… um jantar qualquer que nem me lembro, Monty Python e cama.
Nada melhor depois de um dia que incluiu a minha segunda aula de kung fu do que ter duas reuniões. Lindo.
A da manhã foi gira, interessante, porque o produto é interessante…. café e afins. E era bom o café. O cliente quer uma coisa muito simples e tem um projecto comercial giro. O orçamento seguirá em breve.
De tarde seguimos para uma das zonas mais lindas do País: Linda-a-Velha. Sede de muitas GRANDES empresas, com ENORMES edifícios, com CENTENAS de empregados e SEM UM ÚNICO PARQUE DE ESTACIONAMENTO PARA AMOSTRA!!
Enfim, o Nelson lá deu com um lugar a uns 750 metros do edifício onde era suposto irmos e eu, claro, não hesitei, estacionei logo.
Lá fomos à reunião. Acho que não posso dizer onde foi nem porquê… não sei se será segredo se não, mas nestas coisas não convém arriscar. É estranho, mas é mais uma daquelas empresas para quem eu pensava que nunca quereria trabalhar. Está-me a acontecer o mesmo que aconteceu com o Pato e as suas convicções ambientalistas: hoje em dia trabalha para farmacêuticas e nem pestaneja. Eu é com a história dos monopólios e das empresas do estado: já nem penso nisso… dá trabalho? Óptimo, é trabalho que nós queremos. (sim e dinheiro, claro).
A propósito, ou não, de trabalho, já podem (agora sim), ver o Star: http://www.star.pt/ pronto, foi dos trabalhos mais recentes feitos por nós.
Viémos da reunião da tarde mesmo a tempo de evitar o trânsito em Monsanto e na ponte. Cá em casa jogámos um bocaod de Quake.
O Nelson a conduzir e disparar, eu escolhia as armas (sim, para evitar, disparar um rocket perto demais da nossa cara, nada como ter um armeiro que nos muda para chaingun quando estamos muito próximos do adversário)… enfim, estavamos a dar tamanho baile ao pessoal, que resolvemos desisitir.
Fomos improvisar um bocado na guitarra (Nelson) e no baixo (eu), coisa que já não fazíamos desde o século passado e me deixou um bocado naquele estado estupidificante tipo “the best days of our lives”. Enfim… .é preciso é fazer não sei bem o quê e deixar que não sei o quê corra o seu curso tentando sempre não ser muito infeliz.
A minha heroína chegou de rastos quase á meia-noite e eu já lhe estava a fritar umas castanhas e uns bifinhos mesmo bem temperados que devorámos enquanto víamos cassetes de Monty Python que o meu papá me emprestou (obrigado papá).
Íamos morrendo de riso ocasionalmente, é irresistível ver Monty Python. Depois fomos dormir completamente estoirados e já tarde demais.
Diário Online ou não diário online, eis a questão… perdoem-me a estúpida adaptação de Shakespeare e permitam-me que me explique.
Isto dos diários online mexe com as pessoas. Faz confusão a muita gente. Já recebi alguns mails perguntando-me como consigo e mesmo o Pato diz que era incapaz…
Afinal, quão diferente são as nossas vidas? Acham, sinceramente que aquilo que expresso aqui é assim tão diferente do que sente qualquer outra pessoa. É assim tão pessoal?
Acham que não se passam coisas mais pessoais na minha vida que concerteza não acabam neste ligeiro relato do meu dia-a-dia, acreditam mesmo que escrevo aqui tudo o que se passa?
É óbvio que não.
Este diário começou por ser uma experiência divertida e anónima, em inglês, se forem aos arquivos, podem constatar isso mesmo, grande parte do diário está ainda em inglês e é uma patetice pegada na sua maioria.
Depois o diário passou a ser um jornal, aliás, os ingleses usam muito a palavra journal para diário, embora não a usem para substituír “newspaper”, creio eu. Curioso… mas não sou linguista, por isso adiante.
Este jornal, este noticiário Pedral permite aos meus amigos manterem um certo contacto, manterem-se a par, por assim dizer. Todos eles têm diários. E às vezes, mesmo depois de passar um dia inteiro com a Dalila gosto de ler o que ela escreveu no diário sobre esse mesmo dia, tem piada as coisas que se escrevem, os pormenores que ela achou dignos de menção.
Quando há uns dias fomos todos ao jantar de aniversário do Paco, foi interessante ler a descrição de cada um. É sobretudo disso que este diário trata, de um punhado de pessoas que se conhecem, mas que não vivem propriamente a cinco minutos uns dos outros e que se vêm ocasionalmente uns, com mais frequência outros e que arranjaram uma forma gira, que não deixa de ser arrojada em certos aspectos, de comunicar.
Por acaso apenas a Digito referiu o meu diário, tornando-o imediatamente numa espécie de curiosidade de feira para alguns, num deslumbramento para outros, numa seca para muitos (mas esses não escreveram a dizer nada, claro…). O pessoal da Digito já conhecia este diário desde o dia um. Aliás, numa das primeiras entradas do diário, ainda em inglês se lê um qualquer agradecimento, provavelmente palerma, ao Kikoo… ora o Kikoo é exactamente um dos membros da Digito com quem gosto de trocar conversas.
Não lhe pedi que colocasse o diário na Digito. Mas ele achou que valia a pena e pôs. As consequências?
Para mim mudou pouco, o meu counter duplicou e recebi uns mails, mas não alterei a minha forma de escrever nem o objectivo deste diário. Ele é para o Cunhado, para o Advogado, para a Kat, para outros, talvez anónimos… é por aqui que troco algumas coisas, cromos, com eles. Leio as cromices deles, eles, lêem as minhas e acabamos por coleccionar os cromos uns dos outros.
Não estou a expor a minha vida ao público… a minha vida é outra… aquela que vivo na intimidade de mim mesmo e que apenas se revela DE NOITE! Quando o mild-mannered Pedro se transforma em BATMAN! e percorre as ruas lutando contra o crime e respectivos criminosos até o dia nascer (o que, apesar de tudo é cansativo).
Bom, como diriam os Monty Python: “chega desta conversa de bichas” e vamos mas é pintar a tira do sapo, para enviar ainda “hoje”.
14:50
Acabei de produzir mais 20 imagens para o Sapo… mas ainda não vejo, como se costuma dizer, “o fundo ao tacho”. Está na altura de fazer contas e ver quantos estão feitos e quantos faltam… e rezar (embora seja contra a minha religião rezar), para que não sejam pedidos mais.
Entretanto um trabalho que tinhamos conseguido adiar para Janeiro… bom, como dizê-lo…. já não falta muito para Janeiro. Ah e temos outro CD-ROM para fazer.
O meu nível de stress nas barrinhas está mais alto outra vez. Como sabem as barrinhas funcionam por um sistema eletrónico, inventado por mim, cada vez que me sento a escrever, ligo alguns electrodos a partes do corpo e um aparelho denominado o tanguinómetro regista os meus “níveis” e traduz tudo num pequeno bloco de HTML, que depois é inserido no computador via ESP.
O que acontece é que estou outra vez a entrar naquele estado em que estava antes de tomar o Pacinone… GGRRRRRRRNNNAAAAARRRRGHHH!!!!… estou a 1000 à hora, apetece-me partir coisas, não me consigo concentrar… acho que tenho que falar com o meu médico de família.
noite
Fui ter mais uma das quatro variantes (?) que se ensinam na Academia em Kung Fu. Não sabia. Chama-se Qi Na e lê-se Tchi Ná.
Quase não aguentei o treino, mas sobrevivi. Começámos com cinco minutos a olhar fixamente para a chama de uma vela sem pestanejar. Sem pestanejar,é difícil, mas passado algum tempo vamos pestanejando cada vez menos. O professor aconselhou a que fizessemos este exercício diariamente em casa.
Depois os estiramentos, que se fazem bem, embora… mal. Ou seja: não cansam por aàalém, mas não consigo fazer a maior parte deles, a começar por tocar com os dedos no chão mantendo as pernas direitas.
De seguida vem a parte mrtifera: corrida, corrida levantando os joelhos, corrida intercalada com saltos, mudanças súbitas de direcção…. percorrer toda a sala aos pulos, percorrer a sala aos saltos numa só perna, em saltos rotativos, flexões e um exercício isométrico para peitorais que eu ia estoirando, principalmente depois de ter estado a levantar 60 kg no ginásio, sábado passado.
É nesta altura que eu decido desistir. Já não me apanham lá quinta.
Depois começámos a praticar o Qi Na, com parceiro. Aprendemos três movimentos, daqueles mesmo chatos para quem recebe. Por exemplo eu tinha aprendido nm livro de Kung Fu a soltar-me se me agarrassem a mão, mas isto ainda é melhor, se me agarrarem agora, sei fazer um Qi Na. Já agora, Qi Na significa mais ou menos agarrar e segurar. Portanto, o atacante segura o pulso, e depois co uma série de passos e voltas vai parar ao chão com o braço todo torcido e a pedir misericórdia.
Foi muito giro mesmo. O tipo que praticou comigo chamava-se Zé (nome raro e curioso, hem?) e também era relativamente novato, embora já tivesse a famosa t-shirt da YMAA, que não como se ganha.
Saàde lá, não estoirado e acabado, mas antes pelo contrário, com uma energia suplementar mesmo estranha… não estava à espera. Então aproveitei a energia para correr até casa dos meus pais para pedir o carro emprestado para ir amanhã a unma reunião a Linda a Velha.
Finalmente o meu advogado preferido fez um update de três dias à sua página (obrigado). E obrigado pela explicação sobre os dias da semana, mas sinceramente não achei piada nenhuma. Acho muito mais giro as denominações pagãs, dia da Lua, dia do Sol, etc.
Parabéns à Pachita, que, tanto quanto já consegui perceber é a irmã do Paco, que eu achei muito simpática quando a conheci naquele jantar e que divide o apartamento com o meu cunhado.
Durante o fim de semana, o Sapo conseguiu pedir mais 11 imagens novas para acrescentar á lista que eu luto desesperadamente por fazer diminuír, como cada um tem duas versões são logo mais 22 imagens que tenho que criar.
Estou muito curioso sobre a nova casa do meu cunhado, mas infelizmente ainda lá não fui… aliás… ainda não fui convidado. :)
Nota ao paco: eu sugeri que usasses um editor de HTML… não sugeri que usasses o Applix… there is, you know, a difference, young paddawan…
0:54
Fim de dia manhoso…. achamos que a Michelle está doente e, claro, a qualquer sinal de doença pensamos na Ripley, o que nos deixa logo em estado de pânico… mas não é estranho que possa estar constipada, está um frio do caraças.
O episódio de X-Files hoje foi TREMENDO… com dois senão: é “to be continued” (odeio esperar) e é o último da série. Mas foi simplesmente divinal a terminar com o Mulder louco, fechado numa sala almofadada e com a Scully a descobrir uma construção estranha numa praia da Costa do Marfim, tudo com o regresso do Kryceck e novas suspeitas de envolvimento na conspiração por parte do Skinner… aaaaaah, sensacional.
Para piorar de novo, tenho ainda que fazer a tira do sapo para amannhã… acho que vai ser sobre o ministério da Igualdade. Estou aqui a discutir pormenores com o Nelson… e tenho mas é que a ir fazer.
13:19 Estou a gostar muito deste GoLive, só tenho pena que estes programas não existam para Linux, mas não podemos ter um mundo perfeito… talvez um dia. Estou a ouvir o Incantations Part IV do Mike Oldfield, incrível a complexidade desta música, baixo, vários vibraphones, guitarra e depois entram tambores africanos (MUUUUUUUITO antes do Paul […]
O meu desejo para hoje: Aparelhos de fazer sandes, que façam a sandes que nos apetece, mesmo que não tenhamos os ingredientes. Hoje ataquei um site novo. Como tinha mais de 300 imagens para criar para o Sapo, não fiz mais nada durante quase duas semanas, tinha mesmo urgentemente que reduzir o número de imagens. […]
Nada melhor depois de um dia que incluiu a minha segunda aula de kung fu do que ter duas reuniões. Lindo. A da manhã foi gira, interessante, porque o produto é interessante…. café e afins. E era bom o café. O cliente quer uma coisa muito simples e tem um projecto comercial giro. O orçamento […]
1:40 Diário Online ou não diário online, eis a questão… perdoem-me a estúpida adaptação de Shakespeare e permitam-me que me explique. Isto dos diários online mexe com as pessoas. Faz confusão a muita gente. Já recebi alguns mails perguntando-me como consigo e mesmo o Pato diz que era incapaz… Afinal, quão diferente são as nossas […]
14:09 Finalmente o meu advogado preferido fez um update de três dias à sua página (obrigado). E obrigado pela explicação sobre os dias da semana, mas sinceramente não achei piada nenhuma. Acho muito mais giro as denominações pagãs, dia da Lua, dia do Sol, etc. Parabéns à Pachita, que, tanto quanto já consegui perceber é […]