The best days of our lives

Publicado em , por macaco

Nada melhor depois de um dia que incluiu a minha segunda aula de kung fu do que ter duas reuniões. Lindo.

A da manhã foi gira, interessante, porque o produto é interessante…. café e afins. E era bom o café. O cliente quer uma coisa muito simples e tem um projecto comercial giro. O orçamento seguirá em breve.

De tarde seguimos para uma das zonas mais lindas do País: Linda-a-Velha. Sede de muitas GRANDES empresas, com ENORMES edifícios, com CENTENAS de empregados e SEM UM ÚNICO PARQUE DE ESTACIONAMENTO PARA AMOSTRA!!

Enfim, o Nelson lá deu com um lugar a uns 750 metros do edifício onde era suposto irmos e eu, claro, não hesitei, estacionei logo.

Lá fomos à reunião. Acho que não posso dizer onde foi nem porquê… não sei se será segredo se não, mas nestas coisas não convém arriscar. É estranho, mas é mais uma daquelas empresas para quem eu pensava que nunca quereria trabalhar. Está-me a acontecer o mesmo que aconteceu com o Pato e as suas convicções ambientalistas: hoje em dia trabalha para farmacêuticas e nem pestaneja. Eu é com a história dos monopólios e das empresas do estado: já nem penso nisso… dá trabalho? Óptimo, é trabalho que nós queremos. (sim e dinheiro, claro).

A propósito, ou não, de trabalho, já podem (agora sim), ver o Star: http://www.star.pt/ pronto, foi dos trabalhos mais recentes feitos por nós.

Viémos da reunião da tarde mesmo a tempo de evitar o trânsito em Monsanto e na ponte. Cá em casa jogámos um bocaod de Quake.

O Nelson a conduzir e disparar, eu escolhia as armas (sim, para evitar, disparar um rocket perto demais da nossa cara, nada como ter um armeiro que nos muda para chaingun quando estamos muito próximos do adversário)… enfim, estavamos a dar tamanho baile ao pessoal, que resolvemos desisitir.

Fomos improvisar um bocado na guitarra (Nelson) e no baixo (eu), coisa que já não fazíamos desde o século passado e me deixou um bocado naquele estado estupidificante tipo “the best days of our lives”. Enfim… .é preciso é fazer não sei bem o quê e deixar que não sei o quê corra o seu curso tentando sempre não ser muito infeliz.

A minha heroína chegou de rastos quase á meia-noite e eu já lhe estava a fritar umas castanhas e uns bifinhos mesmo bem temperados que devorámos enquanto víamos cassetes de Monty Python que o meu papá me emprestou (obrigado papá).

Íamos morrendo de riso ocasionalmente, é irresistível ver Monty Python. Depois fomos dormir completamente estoirados e já tarde demais.

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