Há muitos anos que uso a Actifry, da Tefal, para várias coisas. Mas, sobretudo, para fazer batatas fritas congeladas sem ser preciso lidar com uma fritadeira cheia de óleo — onde a guardar, onde deitar fora o óleo velho, etc. Mas nunca tinha realmente investido em fazer as melhores batatas fritas na Actifry… usando batatas cruas.
Não quero estar com demoras, portanto o truque é este: cozer as batatas primeiro. Mas não é só cozer, í balda, o processo é o seguinte:
Lavar e/ou descascar as batatas (eu gosto com casca e ainda por cima, poupo tempo).
Cortar as batatas em palitos, o mais consistentes possível em termos de grossura.
Lavar as batatas até a água deixar de ficar turva.
Ferver uma panela de água com sal (eu ponho três “montinhos”) e uma ou duas colheres de sopa de vinagre (eu vou para o mais do que para o menos). — O sal vai salgar as batatas “por dentro”, em vez de só superficialmente e o vinagre vai ajudar as batatas a ficarem flexíveis, em vez de se esborracharem todas.
Deitar as batatas na água e, quando levantar fervura novamente, contar 8 minutos. Tirar uma batata e verificar se se consegue pegar numa ponta e abanar levemente, sem partir — quando estiverem assim, estão boas.
Escorrer as batatas e deixar evaporar o máximo possível de água (enquanto estiver a sair vapor í bruta… esperar).
Colocar as batatas na cuba da Actifry e regar generosamente com óleo. As batatas cruas não têm óleo nenhum ao contrário das congeladas/pré-fritas, portanto convém que tenham o suficiente para as envolver todas e ainda deixar um filmezinho no fundo da cuba.
Ligar a Actifry e ir vigiando. Varia muito consoante a quantidade, mas uns bons 20 minutos a meia hora, costuma ser o mínimo.
E pronto, tá feito. No fim é secar com papel de cozinha, pí´r sal por cima e comer. Claro que há muitas variantes a considerar, tanto depois de cozinhadas, ou quando são colocadas na fritadeira, as batatas vão bem com alho em pó e paprika fumada, por exemplo. Ou com alho esmagado e alecrim. Ou com o que vos apetecer experimentar!
Se querem fazer o melhor bolo de morango do mundo só precisam desta receita. Andei aí pela web í procura de receitas de bolo de morango, tirei umas coisas daqui e outras dali e juntei o que achei melhor para chegar a esta combinação deliciosa de um bolo molhadinho e uma cobertura de chorar por mais. Portanto ponham o cinto e preparem-se para o melhor bolo de morango do mundo.
Ingredientes para o bolo
400 g de açúcar
1 pacote de gelatina de morango em pó
220 g de manteiga derretida
4 ovos
350 g de farinha para bolos (peneirada)
12 g de fermento
250 ml de leite meio-gordo ou gordo
1 colher de chá de extracto de baunilha
200 g de morangos em puré
morangos para decorar (opcional)
Ingredientes para a cobertura
2 embalagens de queijo Philadelphia (í temperatura ambiente)
200 a 300 g de açúcar em pó
200 g de morangos em puré
Como fazer o bolo
Ligar o forno para 175Â graus centígrados
Numa taça grande juntar a manteiga derretida, açúcar e gelatina em pó e bater até bem misturado
Juntar e bater os ovos, um de cada vez
Misturar o fermento na farinha
Deitar alternadamente a mistura anterior e leite, batendo sempre
Finalmente, adicionar a baunilha e o puré de morangos e misturar bem
Deitar a massa em duas formas redondas de 22 cm ou noutra forma qualquer onde caiba
Levar ao forno meia hora ou até bem cozido
No caso de fazerem dois bolos, é fácil colocar recheio além de cobertura, se for só um bolo, basta besuntá-lo bem com a cobertura, não faz muita diferença.
Como fazer a cobertura
Deitar as duas embalagens de queijo Philadelphia numa taça e desfazer com a batedeira
Juntar 200 g de açúcar e bater
Adicionar o puré de morango e bater
Provar e ir adicionando mais açúcar até estar ao gosto (isto depende muito da acidez dos morangos, portanto é ir batendo e provando)
Finalmente, o melhor bolo de morango do mundo
Tirar um dos bolos da forma e colocar num prato
Cobrir com a cobertura
Colocar o segundo bolo em cima
Deitar restante cobertura
Cobrir com morangos cortados í s rodelas, ou ao meio ou que vos apetecer, se apetecer
Ou… fazer qualquer outra combinação do bolo com a cobertura. Como por exemplo guardar a cobertura numa taça e deitar abundantemente por cima de cada fatia de bolo na altura de servir.
Já há algum tempo que não publico uma receitazinha, culpa, mais uma vez, do Mark Zuckerberg, que um gajo agora partilha tudo no Facebook ou no Instagram e depois o blog fica a aboborar. Portanto, está na hora de uns ovos com malagueta.
Como gosto de cozinhar, o que geralmente acontece é que cozinho para toda a gente menos para mim e depois fico com fome e tenho que improvisar. Este é um desses improvisos, estupidamente fácil de fazer, muito simples e tão saboroso que mete nojo.
Ora… como é de improviso, todas as quantidades podem variar í vontade e os ingredientes devem ser ao gosto de cada um: malagueta verde, vermelha, africana, asiática; cebola branca ou roxa; queijo mozzarella, edam, ementhal… como preferirem. E é só fazer isto:
Picar a cebola e a malagueta muito finas
Saltear as ditas no óleo/manteiga
Deitar por cima os ovos
Temperar os ditos com sal e mistura de especiarias
Baixar o lume e deixar cozinhar até as claras estarem opacas
Cobrir com uma dose generosa de queijo ralado
Deixar o queijo derreter
Comer
Uma fatia ou duas de pão de sementes torrado para molhar nos ovos também não vai mal.
Bom apetite.
PS: Este post não é patrocinado pela Margão. Aquela mistura de especiarias mexicana é mesmo fixe.
Aqui fica uma receita rápida de chili, muito simples, em que é quase só atirar coisas para dentro de panelas e esperar (quase!)
Os ingredientes são:
1 kg de carne de vaca picada (a qualidade faz muita diferença)
1 lata grande de feijão preto
1 lata grande de feijão encarnado
3 tomates médios, cortadinhos em pedaços
1 cebola média, em pedaços
4 embalagens de 200 g de polpa de tomate
2 colheres de chá de pimenta preta
2 colheres de chá de sal
3 colheres de chá de cominhos moídos
picantes opcionais diversos na quantidade da preferência de cada um
A parte dos picantes é vaga, porque eu para os miúdos não ponho picante na coisa, pelo que não incluo na receita. Mas ponham í vontade, por exemplo, duas colheres de sopa de piri piri em pó, umas malaguetas verdes, pimenta cayenne, enfim, o que gostarem e na quantidade que apreciarem.
Fazer este chili é tão simples como: fritar a carne num pouco de óleo da vossa preferência, até ficar bem castanha e depois é como eu prometi: põe-se tudo na panela, incluindo o líquido das latas de feijão!
Mistura-se bem, deixa-se levantar fervura e fica a apurar duas a três horas. Fica óptimo e não dá trabalho! Aconselho vivamente a que se coma de uma tigela, bem quentinho e se tiverem algum queijo ralado ou sour cream para pí´r por cima, provavelmente ainda fica melhor. Eu não tinha, comi assim mesmo e estava óptimo.
O Tiago andava a pedir-me para lhe fazer tacos há algum tempo, mas como não consegui comprar tortilhas no Pingo Doce, decidi improvisar, fazendo nachos, com resultados dignos de celebração: ele comeu e pediu mais e durante o dia foi várias vezes perguntando se podia comer ao jantar novamente.
A este improviso chamei “nachos rapidos para nií±os” (ler com entoação mexicana, por favor), e é assim:
Ingredientes
500 g de carne de vaca picada
1 cebola pequena
óleo, azeite ou margarina, conforme o gosto
100 g de polpa de tomate (1/2 pacote dos pequenos)
150 g de tiras de bacon
150 g de mozzarella ralado
Sal grosso
Oregãos secos
1 pacote de Doritos Tex-Mex (ou os vossos favoritos)
Preparação dos Nachos
Primeiro, piquei a cebola com a faca e pus a alourar em óleo (de cí´co), enquanto isso, cortei o bacon em pedacinhos e pus numa frigideira fritar.
Quando a cebola já estava translúcida, coloquei a carne picada e fui desfazendo com uma colher até ficar bem solta. Depois juntei algum (pouco) sal, o meio pacote de polpa de tomate e uma pitada de óregãos. Mexi bem e deixei em lume médio uns dez minutos. Entretanto, fui mexendo o bacon até estar tostadinho qb e liguei o forno para 220 graus.
Finalmente, despejei um pacote de Doritos no fundo de um pyrex, cobri com a carne picada, depois com o bacon e finalmente com o mozzarella ralado e pus no forno.
Quinze minutos mais tarde, o queijo estava todo derretido e tostadinho por cima, foi só tirar do forno e comer, acompanhado de uma saladinha.
Uma excelente variação deste prato é cobrir tudo com pico de gallo, que é uma salada mexicana com tomate, cebola, alho e coentros, partidos pequeninos e temperado com sumo de lima e azeite. É estupidamente simples de fazer e delicioso, sobretudo por criar um contraste entre o frio da salada (convém deixar no frigorífico antes de servir) e o quente dos nachos. Enjoy!
Se querem fazer o melhor bolo de morango do mundo só precisam desta receita. Andei aí pela web í procura de receitas de bolo de morango, tirei umas coisas daqui e outras dali e juntei o que achei melhor para chegar a esta combinação deliciosa de um bolo molhadinho e uma cobertura de chorar por mais. […]
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